quinta-feira, 31 de março de 2016

TITANIC - NEM DEUS AFUNDA ESSE NAVIO

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O marinheiro não teve dúvidas. Quando aquela mulher -- a senhora Alberta Cadwell, passageira da primeira classe, que acabara de embarcar no Titanic no porto inglês de Southamptom -- perguntou se era verdade que o navio não podia mesmo afundar, ele respondeu:

- Minha senhora, nem Deus poderia afundar esse navio.

O iceberg tinha 30 metros de altura. Trinta metros para fora da água, e os icebergs escondem sob a água oito vezes o tamanho que expõem à superfície.

O iceberg tinha 30 metros de altura. O rombo que ele deixou no casco direito do navio que nem Deus poderia afundar tinha 90 metros de comprimento. Noventa. A altura de um edifício de 25 andares. Quase a distância entre as duas traves de um campo de futebol.

Um Morumbi de água gelada entrava a cada segundo nos compartimentos inferiores do Titanic.

A senhora Cadwell sobreviveu; 1.502 pessoas morreram. Foi -- e ainda é -- a maior tragédia que já aconteceu no mar, em toda a História. A maior tragédia que já aconteceu com qualquer meio de transporte. E era, sobretudo, uma tragédia impossível de acontecer.
Em 10 de abril de 1912, o RMS Titanic embarcou em sua viagem inaugural, navegando a partir de Southampton, Inglaterra, para Nova York. Um dos navios maiores e mais luxuosos de passageiros na época, o Titanic também foi considerada por muitos como inafundável. Em 14 de abril, no entanto, o navio colidiu com um iceberg, e no dia seguinte cedo ele afundou. Cerca de 1.500 pessoas morreram. Por causa da tragédia, o Titanic se tornou talvez o mais conhecido navio do mundo, capturando a imaginação do público e livros populares e filmes inspiradores. Após a descoberta de seus destroços 1985, o interesse no forro famoso só aumentou. Mais de 100 anos após o seu naufrágio, o Titanic continua a ser uma lenda duradoura.


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